quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

O que vier à cabeça...


Gente, gente...
Vou fazer uma brincadeira...
Olhar o céu, sorrir e escrever o que vier à cabeça.
Topam? Então, lá vai...
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Entre as chamas quentes do amor,
Azul, repousa esse meu desejo...
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Sob um lindo lençol de vida.
No aconchego desse meu criar
As chaves de estúpidas cavernas
descarregam seu pastor.
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Que loucura...
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Nesses grandes rasantes do céu.
No jardim de abóboras satânicas,
meu olhar, já perdido,
brilha alto, entre esse véu.
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Da flor e do amor, fica o perfume.
Do poeta, feliz ou não, fica o sublime. (Rosa, lembrei).
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Nasci, Nasci, sou livre e quero voar.
No caminho de amor e pelo tempo deserto.
Assim, e por entre as árvores, brotar.
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Pois é, o mistério de frente. Clamando por justiça.
Para mim, para você e para que voemos
por toda verdade do que sentimos.
Claro, sempre que possível.
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Pois, na dura luta, rumo a conquista universal,
uma batalha macia e uma muralha que grita:
Deuses e homens presos no mesmo barro.
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Gostei. Achei interessante. Foram 2:33 minutos...
Achei incrível essa brincadeira.
Pensei: Acho que vou aproveitar no blog.
Helô, muito obrigado pela boa inspiração.
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Um grande beijo,
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Maü Cardoso.

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