No centro de uma mancha solar nasce uma criança.
Tranquila nasce, fruto da luz e do amor.
Brilho perto, crasce dos sonhos.
Brilhante pedaço do Sol, sem fim.
Instante de cor e vida.
Chegada e partida.
Flor amarela querida, no centro do meu jardim.
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Criança nasce.
Criança nos faz crescer.
Nos faz viver e morrer, pelo amor.
Seja hoje, ou seja sempre.
Simplesmente, porque o céu é infinito.
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E pela luz e pelo mais lindo sentimento, nasce uma criança.
Nasce do desejo e do bom calor.
Nasce, ilumina e voa.
Transforma e segue o azul.
Pois, num instante próximo já não mais vive.
Derrete-se no frio intenso.
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Pequena passagem de uma vida pelo Sol.
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E ao contrário de minhas palavras, que nunca estiveram tão presas,
minhas sensações e meus sentimentos viajam livres,
caminham soltos e deslizam leves, por todos os pontos do céu.
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Um beijo muito grande,
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Maü Cardoso.
Dear Mauricio,
ResponderExcluirNascimentos celebram ciclos, esperanças, recomeços.
Ciclos complexos, 'as vezes tortuosos, mas necessários.
Esperanças no futuro, no ser humano, que 'as vezes "desumano" nos faz triste.
Recomeço, sempre, por que a vida nos oferece tantas oportunidades.
Para você, espero, um novo ciclo se anuncia por meio de um texto transbordante de sensibilidade.
Best ...
Teresa Cristina
Querida Teresa...
ResponderExcluirAcho que essa criança que nasce e morre,
talvez represente esses meus momentos e
esses meus ciclos de alternância, hora de criação e hora de dificuldade e ausência literaria. Fazer o quê? Acho que são os ciclos das histórias de meus sntimentos.
Muito obrigado por suas lindas, e doces, palavras.
Um beijo grande,
Maü Cardoso.
A